sábado, 30 de agosto de 2014

Dê pause no som e assista!

Tem algumas personalidades que eu gosto demais, não sou fanático ou perseguidor, mas admiro profissionalmente e intelectualmente, (não que concorde de cabo a rabo com todas as colocações e opiniões, até por que isso não existe, por isso tanta insatisfação política, eu acho). 
Uma delas é a Elke Maravilha, unanimemente estas pessoas tem em comum a clareza com que falam, pronunciando cada palavra com sabedoria e posse, isso me encanta. Enfim assistam a entrevista dela pro Agora é Tarde, agora sob o comando do Bastos. 
Tive de separar uma das, dentre tantas, colocações ótimas dela:

"Ah, não gosto de humilde! Eu gosto de modéstia.
Humildade traz subserviência e corrupção, não gosto.
Pra nosso Brasil o que acontece, nosso Brasil então tem pessoas que fazem da sua pobreza e da sua subserviência um instrumento de se dar bem: ai, eu sou humilde, aí você tem que me pagar..."

obs.: a entrevista mesmo, inicia aos 17:17min



o primeiro IHkara do blog

Bueno, vou unir o útil ao agradável. Vasculhando minhas bagunças psicológicas, encontrei uma série de desenhos que criei em parceria com meus colegas Ozzy e Gustavão, na época da agência Pepper lá em Gramado. O nome do desenho é IHkara, uma espécie de amendoim insano, junto dele inseri uma das minhas frases que também encontrei nessa bagunça toda.


































O bobo é como um cara igual eu, como você, como nós né? 
O bobo é sem maldade, despretensioso e até emotivo. 
Um questionador, não de uma mentalidade isolada e única, diria até transgressor.
Já o burro me soa com ar de maquiavelismo
Segundas intenções, desvio de sentido e falta de tato, quer realização própria apenas.
Embora ele, o burro, tenha mais chances de alcançar suas necessidades.
Sabemos que sendo bobos chegaremos lá com menos fôlego e mais intensidade correndo nas veias

Ch. Oliveira



sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Ainda não sei por que cargas d'água eu resolvi fazer um blog, e sei muito menos o que vou publicar por aqui. No entanto, deu vontade e cá estou... não para, bem provável que eu comece divulgando coisas que acho interessantes, sejam elas, vídeos, textos e lá lá lás. Tenho um pouco de receio com essas "tecnologias", pois num piscar de olhos posso estar aqui me expondo demais, coisa que eu não gosto muito, mas vamos lá.

ESPERAR

Tem um trecho de um dos espetáculos que estou trabalhando atualmente, que faz parte de um projeto da empresa, que se desdobra exatamente nisso: o esperar. Quase ao final da cena, o pai que interpreto, tem de ficar esperando para ser atendido em uma determinada situação.
Esperar realmente é algo complexo, assim como acredito que tudo é, de simples nem escovar os dentes.
Vivemos em um mundo de esperas, ora de coisas boas, ora nem tanto. Será que o esperar está diretamente ligado à esperança? Como sempre deixo claro, sou um otimista nato, e sei que esperar faz parte do grupo daquelas coisas boas que são chatas de compreender. Logo na infância se lida com o fato de esperar o grande dia da viagem da escola, mais a frente, e não mais importante que isso, o esperar por novas perspectivas.
Será que tudo realmente tem algum sentido de acontecer? Será que o emaranhado de fatos inusitados estão, de fato, ligados?

Ai não sei, só sei que tenho que esperar.