Quem dera eu ser envolvido.
Mutilado pelo amor de braços.
Aquietado no aperto de um abraço.
Em silêncio de voz, mas em fala alta de respiração.
Quem dera eu acreditar no que escrevo.
Crer que é possível ancorar em algum Porto.
De águas calmas e emocionais.
Quem dera eu não ser iludido. Nem otimista.
Sobre acolhimento e prioridade